M04-T07-PT

4. Resumo

A cicatrização normal exige uma interação complexa entre múltiplos componentes, que deve ocorrer numa determinada ordem e durante um determinado período de tempo. A inflamação persistente da ferida implica uma cicatrização anormal, que se pode expressar como uma ferida crónica ou como uma cicatrização excessiva. No manuseamento das feridas crónicas é fundamental que se tentem […]

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5. Leituras recomendadas

Recomendamos que os doentes que pretendam obter informações sobre queloides, quer sobre o que são, quer sobre como podem preveni-los ou como tratá-los, consultem o texto (disponível em espanhol) na ligação seguinte: https://www.uptodate.com/contents/es-419/keloids-the-basics Tendo por objetivo classificar e avaliar corretamente as cicatrizes hipertróficas e os queloides, proporcionamos a ligação a um documento que servirá para

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6. Referências bibliográficas

Akita S. Wound Repair and Regeneration: Mechanisms, Signaling. Int J Mol Sci. 2019:20;6328. Badawi A, Al-Ali F. Practical manual of laser applications in dermatology.New York: Nova Science Publishers; 2016. Bolognia JL, Schaffer JV, Cerroni L. 4th ed. Philadelphia: Elsevier; 2018. Chung KC. Grabb and Smith’s Plastic Surgery. 8th Ed. Philadelphia: Wolters Kluwer; 2020. Eming SA, Martin P, Tomic-Canic M. Wound

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3. Cicatrização excessiva: cicatrizes hipertróficas e queloides

Entendemos como cicatrização excessiva a que ocorre de forma anómala, provocando um problema fibroproliferativo. Tal como acontece com as úlceras crónicas, devem-se a uma inflamação crónica mas, neste caso, dão lugar a uma lesão com diferentes características. Nos problemas fibroproliferativos incluem-se as cicatrizes hipertróficas e os queloides. Apesar de alguns autores se terem referido a

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1. Cicatrização

A cicatrização de uma ferida é um processo dinâmico e complexo. O objetivo fundamental é restabelecer a barreira cutânea e representa um processo primordial para garantir a sobrevivência. Em condições ideais, a cura conduziria a uma regeneração total do tecido cutâneo e das suas estruturas anexas, sem provocar fibrose; este facto é conseguido quando a

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2. Feridas crónicas

As feridas crónicas podem ser definidas como uma perda de continuidade da pele secundária a dano que persiste durante mais de 6 semanas. As feridas crónicas são classificadas em úlceras vasculares (arteriais e venosas), úlceras diabéticas e úlceras de pressão. 2.1. Fatores predisponentes Apesar de cada tipo de ferida ter patologias subjacentes diferentes, todas elas

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